"A 30 de setembro de 2015, o emprego no sector das administrações públicas situava-se em 649 294 postos de trabalho...
Face ao número de trabalhadores a 31 de dezembro de 2011, o emprego nas administrações públicas, no final do 3.º trimestre de 2015, reduziu globalmente em 78 mil postos de trabalho
Com um peso na população total de 6,3% (rácio de administração), o emprego no sector das administrações públicas representa, a 30 de setembro de 2015, cerca de 12,5% da população ativa e de 14,2% da população empregada."
in http://www.dgap.gov.pt/index.cfm?OBJID=F82200C9-44AE-446E-A9FB-70C117898028&ID=104
Se saíram 36388 funcionários do MEC e tudo continua a funcionar normalmente, podemos chegar à conclusão que seriam excedentários, ou estou errado?
ResponderEliminarNa minha ótica, ainda há margem para mais reduções, assim haja vontade política e necessidade orçamental, nomeadamente, no lado dos docentes a revogação do artº 79, no lado dos não docentes redução dos rácios, há muito assistente operacional e técnico que não faz um ku, era selecioná-los através de uma avaliação séria e imparcial, uma verdadeira utopia, eu sei... se houvesse uma avaliação séria e imparcial do desempenho docente, provavelmente 10% já não daria aulas...
Pelas minhas contas o orçamento de estado ainda tem um deficit de 8 mil milhões de euros... ou seja, o estado gasta mais 8 mil milhões do que as suas receitas, de onde vem esse €€€€€?
O único problema do teu raciocínio é que as coisas (claramente) estão longe de "funcionar normalmente". Faltam milhares de funcionários às escolas, sobretudo os não docentes;as turmas estão todas a caminhar para a lotação máxima; os resultados escolares estão novamente em queda, depois de anos de recuperação, etc.,etc..
EliminarAcabar com o gabinete de segurança escolar era boa medida ou passa los a guarda nocturnos, ja que não temos nem alarmes,nem cameras nem caes
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