Ler para perceber porque é que alombam com 60 provas por saco e motivo de interromper as "férias" de alguns.
"São hoje divulgados os resultados da segunda fase das provas finais de 1.º e 2.º ciclo. As provas foram realizadas em 1400 escolas do continente e regiões autónomas, bem como nas escolas no estrangeiro com currículo português.
Realizaram a 2.ª fase da prova final do 1.º ciclo de Português 1139 alunos, menos 1304 do que no ano transato. No caso da Prova Final do 1.º Ciclo de Matemática da 2.ª fase, realizaram 1546 alunos, menos cerca de 2000 que em 2014.
Quanto ao 2.º ciclo, realizaram as provas finais de Português (61) e de Matemática (62), na 2.ª fase, respetivamente, 5504 e 6944 alunos, menos 3000 e 5000 alunos, aproximadamente, relativamente ao ano transato.
Significa isto que, este ano, mais alunos demonstraram, logo na 1.ª fase da prova, os conhecimentos necessários à progressão de ciclo.
A 2.ª fase das provas finais dos 1.º e 2.º ciclos é uma segunda oportunidade para os alunos que se encontravam em situação de não aprovação no ciclo, bem como para os alunos que, apesar de já se encontrarem aprovados, obtiveram nível inferior a 3 a Português ou a Matemática, poderem superar as suas dificuldades, após a frequência do período de acompanhamento extraordinário.
Esta segunda fase, após, os alunos participarem durante um período de tempo num prolongamento de atividades durante o qual é oferecido mais um momento de apoio nas disciplinas sujeitas a avaliação externa nas quais não tiveram sucesso. A medida foi implementada em 2013 para o 1.º ciclo, e em 2014 foi aplicado também ao 2.º ciclo.
No que diz respeito às provas finais do 1.º ciclo podemos observar que, na prova de Português (41), mais de metade dos alunos (56%) obtiveram classificação igual ou superior a nível 3, tendo, na sua grande maioria, ficado em situação de aprovação, ficando em condições de transitar para o 2.º ciclo.
No caso da prova de Matemática (42), 18% dos alunos conseguiram obter nível igual ou superior a 3. Relativamente ao ano transato verifica-se um aumento substancial da percentagem de alunos com classificações iguais ou superiores a nível 3 na prova de Português, de 38% para 56%. Quanto à prova de Matemática observa-se um aumento de 13% para 18%.
Quanto às provas finais do 2.º ciclo podemos verificar que, na prova de Português (61), mais de metade dos alunos (60%) obtiveram classificação igual ou superior a nível 3. No caso da prova de Matemática (62), 5% dos alunos conseguiram obter nível igual ou superior a 3. Relativamente ao ano transato verifica-se um aumento substancial da percentagem de alunos com classificações iguais ou superiores a nível 3 na prova de Português, de 35% para 60%. Quanto à prova de Matemática mantém-se o estável o número de classificações iguais ou superiores a nível 3.
Estes dados mostram que um número muito significativo de alunos que não obtiveram aprovação na 1.ª fase beneficiaram da existência de uma 2.ª fase de provas e, naturalmente, da preparação adicional entretanto recebida.
No processo de classificação da 2.ª fase das provas finais dos 1.º e 2.º ciclos de Português e de Matemática, estiveram envolvidos 1094 professores classificadores.
O Ministério da Educação e Ciência destaca o esforço dos professores neste período suplementar, que permitiu que os alunos tivessem uma segunda oportunidade para melhoria de resultados e aprovação, e reforçassem a base a partir da qual iniciarão no próximo ano letivo um novo ciclo ou voltarão a frequentar o último ano desse ciclo, estando sinalizados para terem o acompanhamento direcionado para as suas dificuldades já diagnosticadas após este período. O Ministério reconhece o esforço e dedicação dos professores, que põem em primeiro lugar o sucesso dos seus alunos.
O Ministério reforça a necessidade de serem tomadas as medidas de apoio adequadas e necessárias a partir do momento em que são detetadas as primeiras dificuldades dos alunos. Estas medidas devem proporcionar aos alunos um estudo mais intensivo e sustentado das disciplinas fundamentais, contribuir para colmatar as deficiências de aprendizagem e criar uma base mais sólida para o prosseguimento de estudos no ciclo seguinte.
O período de acompanhamento extraordinário faz parte das medidas de combate ao insucesso e ao abandono escolar que o MEC estabeleceu e tem vindo a fomentar, que deve ser complementado, no ano escolar seguinte, com outras medidas que a escola considerar adequadas às necessidades específicas dos alunos."
in http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/ministerio-da-educacao-e-ciencia/mantenha-se-atualizado/20150727-mec-exames-basico.aspx
Realizaram a 2.ª fase da prova final do 1.º ciclo de Português 1139 alunos, menos 1304 do que no ano transato. No caso da Prova Final do 1.º Ciclo de Matemática da 2.ª fase, realizaram 1546 alunos, menos cerca de 2000 que em 2014.
Quanto ao 2.º ciclo, realizaram as provas finais de Português (61) e de Matemática (62), na 2.ª fase, respetivamente, 5504 e 6944 alunos, menos 3000 e 5000 alunos, aproximadamente, relativamente ao ano transato.
Significa isto que, este ano, mais alunos demonstraram, logo na 1.ª fase da prova, os conhecimentos necessários à progressão de ciclo.
A 2.ª fase das provas finais dos 1.º e 2.º ciclos é uma segunda oportunidade para os alunos que se encontravam em situação de não aprovação no ciclo, bem como para os alunos que, apesar de já se encontrarem aprovados, obtiveram nível inferior a 3 a Português ou a Matemática, poderem superar as suas dificuldades, após a frequência do período de acompanhamento extraordinário.
Esta segunda fase, após, os alunos participarem durante um período de tempo num prolongamento de atividades durante o qual é oferecido mais um momento de apoio nas disciplinas sujeitas a avaliação externa nas quais não tiveram sucesso. A medida foi implementada em 2013 para o 1.º ciclo, e em 2014 foi aplicado também ao 2.º ciclo.
No que diz respeito às provas finais do 1.º ciclo podemos observar que, na prova de Português (41), mais de metade dos alunos (56%) obtiveram classificação igual ou superior a nível 3, tendo, na sua grande maioria, ficado em situação de aprovação, ficando em condições de transitar para o 2.º ciclo.
No caso da prova de Matemática (42), 18% dos alunos conseguiram obter nível igual ou superior a 3. Relativamente ao ano transato verifica-se um aumento substancial da percentagem de alunos com classificações iguais ou superiores a nível 3 na prova de Português, de 38% para 56%. Quanto à prova de Matemática observa-se um aumento de 13% para 18%.
Quanto às provas finais do 2.º ciclo podemos verificar que, na prova de Português (61), mais de metade dos alunos (60%) obtiveram classificação igual ou superior a nível 3. No caso da prova de Matemática (62), 5% dos alunos conseguiram obter nível igual ou superior a 3. Relativamente ao ano transato verifica-se um aumento substancial da percentagem de alunos com classificações iguais ou superiores a nível 3 na prova de Português, de 35% para 60%. Quanto à prova de Matemática mantém-se o estável o número de classificações iguais ou superiores a nível 3.
Estes dados mostram que um número muito significativo de alunos que não obtiveram aprovação na 1.ª fase beneficiaram da existência de uma 2.ª fase de provas e, naturalmente, da preparação adicional entretanto recebida.
No processo de classificação da 2.ª fase das provas finais dos 1.º e 2.º ciclos de Português e de Matemática, estiveram envolvidos 1094 professores classificadores.
O Ministério da Educação e Ciência destaca o esforço dos professores neste período suplementar, que permitiu que os alunos tivessem uma segunda oportunidade para melhoria de resultados e aprovação, e reforçassem a base a partir da qual iniciarão no próximo ano letivo um novo ciclo ou voltarão a frequentar o último ano desse ciclo, estando sinalizados para terem o acompanhamento direcionado para as suas dificuldades já diagnosticadas após este período. O Ministério reconhece o esforço e dedicação dos professores, que põem em primeiro lugar o sucesso dos seus alunos.
O Ministério reforça a necessidade de serem tomadas as medidas de apoio adequadas e necessárias a partir do momento em que são detetadas as primeiras dificuldades dos alunos. Estas medidas devem proporcionar aos alunos um estudo mais intensivo e sustentado das disciplinas fundamentais, contribuir para colmatar as deficiências de aprendizagem e criar uma base mais sólida para o prosseguimento de estudos no ciclo seguinte.
O período de acompanhamento extraordinário faz parte das medidas de combate ao insucesso e ao abandono escolar que o MEC estabeleceu e tem vindo a fomentar, que deve ser complementado, no ano escolar seguinte, com outras medidas que a escola considerar adequadas às necessidades específicas dos alunos."
in http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/ministerio-da-educacao-e-ciencia/mantenha-se-atualizado/20150727-mec-exames-basico.aspx
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