A proposta que está em cima da mesa contempla o pagamento de 1,5 e 1,25 ordenados por cada ano de serviço, havendo por isso uma parte que vai ser "absorvida" pelo imposto.
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Como as decisões são alteradas constantemente vamos aguardar. Acredito que os impostos e as desgraças ainda não fiquem por aqui. Quem está a pagar a crise são os f.p., aqueles que não podem fugir e já não têm idade para tomar decisões radicais.
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