http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=83350
Assinala-se esta quarta-feira o dia mundial da poupança. Nos tempos que correm, é cada vez mais difícil fazer algo que se torna cada vez mais necessário: poupar. O economista Paulo Ferreira, autor do livro "No poupar é que está o ganho", deixa alguns conselhos.
Administração pública reduz 20% do consumo de energia
O programa de eficiência energética que vai ser implementado na administração pública, mais propriamente nos edifícios públicos, permitirá reduzir em 20% a factura da energia, o que corresponde a uma poupança de 400 milhões de euros em dez anos, revelou hoje o secretário de Estado da Energia e Inovação, Carlos Zorrinho. Na sessão de abertura da ESCO Europe 2010, conferência anual do sector das empresas de serviços energéticos, Carlos Zorrinho adiantou que o Governo está a terminar uma nova legislação neste sector, abrindo caminho ao mercado das ESCO, que contribuirão para alcançar os objectivos de eficiência energética, sem aumento da despesa pública. |
http://www.dados.gov.pt/pt/noticias/dados-abertos-e-o-seu-potencial-de-poupan%C3%A7a-na-administra%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica-brit%C3%A2nica.aspx
Dados abertos e o seu potencial de poupança na administração pública britânica
The Guardian noticia que open data poderá significar uma poupança de até 42 mil milhões de euros.
31.07.2012
Numa recente notícia publicada pelo jornal britânico "The Guardian", que cita o "thinktank" Policy Exchange, estima-se que o governo do Reino Unido poderia poupar entre 16 a 33 mil milhões de libras (entre 20 e 42 mil milhões de euros) de gastos no sector publico se a informação produzida pelos organismos públicos fosse partilhada e analisada corretamente.
O Reino Unido, tal como a grande maioria dos países europeus e muitos outros a nível internacional, têm vindo a empenhar-se de forma substancial e bastante significativa na disponibilização de informação pública. Esta aposta é o reflexo do entendimento cada vez mais transversal a muitas administrações públicas do enorme potencial de poupança, eficiência e transparência que os dados abertos têm para os Estados e as respetivas sociedades civis.
O Reino Unido, tal como a grande maioria dos países europeus e muitos outros a nível internacional, têm vindo a empenhar-se de forma substancial e bastante significativa na disponibilização de informação pública. Esta aposta é o reflexo do entendimento cada vez mais transversal a muitas administrações públicas do enorme potencial de poupança, eficiência e transparência que os dados abertos têm para os Estados e as respetivas sociedades civis.